Pense bem antes de escolher um nome para a sua clínica veterinária

Clientes preferem nomes de marcas com repetição e aliteração, descobre novo estudo.

Ligeiro, qual é a primeira marca de refrigerantes que vem na sua cabeça? Se é Coca-Cola, você não está sozinho – e não apenas por ser o refrigerante mais popular do mundo. Na verdade, parte do sucesso dessa bebida pode estar no nome.

De acordo com um novo estudo publicado no Journal of Marketing, a exposição ao som de nomes repetitivos de marcas – como Coca-Cola, Kit Kat e Jelly Belly – afeta favoravelmente a escolha e compra de itens pelos clientes. Para testar a teoria, pesquisadores da Universidade de Alberta, Canadá ofereceram a participantes do estudo amostras idênticas de sorvete, mas deram a elas dois nomes diferentes. Os participantes mais frequentemente preferiam a amostra com o nome repetitivo.

Então como você compararia o nome do seu hospital veterinário ou clínica? Enquanto nomes como Hospital de Animais Pet Care podem funcionar, você pode atrair mais clientes com um nome mais atraente. Que tal Hospital Veterinário Vets & Pets?

Traduzido e adaptado de DVM 360.

Um resumo do artigo pode ser encontrado aqui. A escolha do nome do seu estabelecimento pode ser explorada como atrativo para seus clientes. Como se chama a sua clínica? Comente!

Ótima semana!

Animal Marketing

Pet South & Congresso de Especialidades Veterinárias 2011

A Pet South America é a maior feira pet da América Latina, já na sua décima edição, e acontecerá de 18 a 20 de outubro em São Paulo, no ExpoCenter norte. Se você quer conhecer produtos novos (e até mesmo serviços) para a sua clínica, petshop ou banho e tosa, é o melhor lugar para fazer contatos e se atualizar com os últimos lançamentos do mercado pet.

Em paralelo com a feira PetSA, acontecerá o Congresso de Especialidades Veterinárias, união do 9º CONPAVET – Congresso Paulista de Medicina Veterinária, organizado pela SPMV e do 11º CONPAVEPA – Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, organizado pela Anclivepa – SP.

Das 28 especialidades abordadas no Congresso, uma delas é a gestão e marketing dentro da Clínica de Pequenos Animais:

Terça 18/10
14:00 Gestão estratégica – Prof. Marco Aurélio Martão
14:55 Plano de negócios – M.V. Simone Farah
16:15-18:00 Legislação – Dra. Andréa Maranhão

Quarta 19/10
14:00 Empreendedorismo – Dr. Leonardo Brandão
14:55 Gestão de pessoas – Profa. Mônica de Sordi
16:15 – 18:00 Marketing de serviços – Dr. Milson Pereira da Silva

Quinta 20/10
14:00 Uso da Tecnologia na Clínica Veterinária – Dr. Rodrigo Filev Maia
14:55 Quanto devo cobrar? – A Formação do Preço de Venda Baseada na Gestão de Custos – M.V. Marcus Paulo Pinto
16:15 Estratégias de Negócios – M.V. Cristiano Sá
17:10 Veterinário ou Empresário? – M.V. Renato Flaquer

Também nos dias 19 e 20 de outubro também acontecerá o Seminário de Lojistas!

Confira mais informações do Congresso de Especialidades e do Seminário de Lojistas aqui.

Animal Marketing

Entrevista sobre Responsabilidade Técnica

No primeiro post da série “Entrevistas” do blog Animal Marketing, nosso diretor Shand Lenim entrevista o Dr. Sergio Lobato e a Dra. Rebecca Dung de Andrade sobre o que é Responsabilidade Técnica no mercado pet, quais as dificuldades que a área enfrenta e sua correlação com o marketing na Clínica de Pequenos Animais!

Shand Lenim é médico veterinário, CRMV DF 2715, e diretor do blog Animal Marketing.

Sergio Lobato é médico veterinário, CRMV RJ 4476, pós-graduado em Marketing, consultor e palestrante no mercado pet.

Rebecca Dung de Andrade é médica veterinária, CRMV RJ 6489, pós-graduada em Biossegurança e técnica em Segurança do Trabalho.

Escute e opine:

O próximo curso de Responsabilidade Técnica em Clínicas e Pet Shops ministrado pelo Dr. Sergio Lobato e Dra. Rebecca Dung acontece nos dias 01 e 02 de setembro de 2011 no Rio de Janeiro, RJ. Maiores informações em Sergio Lobato Pet Marketing ou sergiorslvet@hotmail.com.

Sucesso!

4 Sinais que sua clínica sofre de comunicação constipada

4 signs your practice suffers from constipated communication
Sãs as coisas que você não diz que podem mais prejudicar a saúde da sua clínica. Aqui estão quatro sintomas a procurar, junto com dicas para expandir o diálogo.
Por Brad Swift

Uma das lições de comunicação mais valiosas que já aprendi nos últimos 20 e poucos anos de profissão é a seguinte: é o que não dizemos que comanda o picadeiro. Deixe-me reformular isso: é o que achamos que não podemos falar, por medo de entrarmos em conflito com a outra pessoa que comanda o negócio, que termina por moldar nossa relação de maneira insalubre para todos os envolvidos.

Ninguém aprecia confrontos ou delimitar os problemas difíceis que surgem em uma clínica veterinária. Infelizmente, se não delimitarmos estes problemas, eles pode levar a um caso sério de comunicação constipada. O resultado? Membros de equipe letárgicos que se sentem alienados um do outro – uma formula para baixa produtividade e lucratividade.

Comunicação constipada ocorre em quase toda clínica veterinária, mas geralmente não exibe sintomas até seu estágio terminal. Frequentemente podemos detectar a fonte do problema no dono da clínica. Uma clínica veterinária é como um animal vivo, e comunicação constipada uma doença séria. Como com qualquer doença, o diagnóstico de comunicação constipada inicia com a consciência de que a doença existe. Daí procuramos pelos seguintes sinais clínicos:

1. Comunicação confusa
Comunicações confusas podem ser um sinal de comunicação presa, mas também são um fator causal, especialmente quando a comunicação parte do dono da clínica. Por exemplo, antes de me tornar um life & business coach, dirigi minha pequena clínica veterinária com uma política de portas abertas. Infelizmente, ao longo dos anos treinei inconscientemente minha equipe para não confiar nesta política. Eu dizia, “sinta-se livre para conversar comigo sobre qualquer coisa que o estiver incomodando”, mas se os funcionários viessem a mim com uma reclamação, era como se tivessem que desativar uma bomba-relógio, pronta para explodir a qualquer instante. Eu gritaria com eles, ou chamaria a pessoa fruto da reclamação e gritaria com todos. “Nunca mais quero saber disso”, e eu não saberia. Eles aprenderam a não repetir o erro de falar ao chefe quando havia algum problema.

Se alguém tivesse uma idéia para melhorar a clínica, eu ora daria todos os motivos do não-funcionamento da idéia, ora diria a eles que pensaria sobre o assunto. Eles nunca mais ouviriam nada sobre o assunto. O que eu estava de fato comunicando era “por que se importar? Ou vou ignorar ou vou gritar com você.”

2. Fofoca
A sua clínica se encaixa na definição de “tricotagem”? Você já percebeu se ao falar com seu assistente algo em segredo, sua recepcionista vai ficar sabendo antes que você volte ao balcão? Os membros da sua equipe comentam que se sentem ressentidos, menosprezados, desvalorizados ou temerosos porque estão sendo excluídos de certas conversas, ou que a informação fofocada é sobre eles?

Se você perceber que está justificando este sintoma como eu fiz ao dizer “mas as pessoas sempre fofocam”, sua clínica está sofrendo de comunicação constipada.

3. Reclamações
Se você saísse da sua clínica por um instante e ouvisse as conversas lá dentro, como se auscultasse o batimento cardíaco de um animal, o que você escutaria? Em uma clínica constipada, você vai escutar muitas reclamações, principalmente quando o dono da clínica não estiver por perto.

Você já entrou em uma sala e percebeu que a equipe de repente parou de conversar? Ou que talvez exista um silêncio desconfortável antes que alguém puxe um assunto seguro para conversar? Você percebe as pessoas reclamando para outras pessoas que não podem fazer nada sobre o problema, ou sobre outras pessoas quando estas não estão presentes? Tudo isso é um indicativo que a comunicação na sua clínica está presa.

4. Comunicação oculta
Este é talvez um dos sintomas mais comuns de uma clínica com comunicação presa, e o mais difícil de enxergar a não ser que você consiga ter uma visão objetiva. De uma coisa você pode ter certeza: as pessoas vão falar. Se elas não se sentem seguras em dizer o que pensam, elas acharão outras maneiras de se comunicar, especialmente quando estão aborrecidas. Estas são algumas maneiras comuns da comunicação oculta se mostrar:
– Chegar ao trabalho atrasado regularmente. Podem ser apenas 10 ou 15 minutos, mas é regular.
– Pedir várias folgas por questões de saúde, apesar da aparência saudável. Isto acontece especialmente quando você precisa muito daquele membro da equipe.
– Alta rotatividade de funcionários. Pode parecer que assim que você treina alguém, ele/ela invariavelmente vai trabalhar em outro hospital veterinário no fim da rua e você nunca sabe por que ele/ela abandonou o emprego.
– Novos funcionários que começam motivados e comprometidos em trabalhar muito bem, mas que, em algumas semanas ou meses, começam a trabalhar como os outros – empurrando o serviço com a barriga.

A cura
Comunicação constipada tem cura, e se tornar consciente da situação na sua clínica é um grande passo para a alcançar. É também útil perceber o seu papel no desenvolvimento dela.

Assim como a condição de comunicação constipada não surge da noite para o dia, corrigí-la tomará algum tempo. Aqui estão alguns passos para regularidade saudável da comunicação da sua equipe, visando criar um ambiente seguro para a comunicação na sua clínica:
Tenha reuniões regulares com a equipe. Dependendo da severidade da situação, você talvez precise agendar reuniões semanais ou quinzenais. Garanta tempo para sugestões e reconhecimento autêntico do que já está funcionando bem na clínica.
Tenha uma política de portas abertas. Não como a que treinei minha equipe para ignorar, mas uma que encoraje as pessoas a virem a você com sugestões, problemas e idéias. Pratique suas habilidades de ouvinte e mantenha uma mente aberta. Se você perceber que está levando a conversa para um nível pessoal, pare e procure olhar por outra perspectiva, pondo-se nos sapatos de outra pessoa.
Traga de volta a caixa de sugestões. É importante ler e discutir as sugestões que as pessoas depositam nela, sejam membros da equipe ou clientes. Uma caixa de sugestões pode ser uma fonte de idéias para aperfeiçoar a clínica, bem como oferecer uma maneira mais fácil de comunicação para pessoas tímidas.
Faça as perguntas certas. Questione-se, e pergunte à sua equipe, as questões certas para se ter idéia do que está causando os problemas de comunicação, o que abrirá a comunicação de maneiras saudáveis.

Uma condição reincidente
Infelizmente, ainda que você consiga curar o caso de comunicação constipada da sua clínica, a doença pode voltar. Se você relaxar sua diligência nesta área, a comunicação se tornará obstruída novamente. Arme uma estrutura mínima para avaliações regulares, de maneira a manter aberta a comunicação. Pode ser uma reunião de equipe pelo menos mensal, onde o único propósito é ter todos comunicando preocupações e reclamações. Seja o que for, atenção regular é essencial, ou você acordará um dia com uma clínica muito doente outra vez.

Como líder da sua clínica, você tem uma quantidade de relacionamentos com outras pessoas: sua equipe e clientes. Se você se comprometer a abrir a comunicação na sua clínica, você terá um reflexo disso em todos os outros aspectos da sua vida, bem como as vidas da sua equipe. Não se surpreenda se um dia um funcionário falar do impacto que trabalhar para você teve no casamento dele. Até lá, é provável que você terá percebido este impacto na sua própria vida fora do trabalho também.

O Dr. Brad Swift é fundador do Life on Purpose Institute e ajuda profissionais através de artigos, palestras e coaching. 

Traduzido e adaptado de DVM 360.

Invista no marketing interno e na comunicação com seus principais clientes: seus funcionários. Não os trate como meros empregados, mas sim como colaboradores na sua prestação de serviços.

Sucesso!

Animal Marketing

Sete maneiras de elevar o ânimo dos empregados

Por Thiago Prado

O estado de espírito dos funcionários é determinante para uma empresa. Dependendo do moral da equipe, pode haver menos cooperação, baixa produtividade e alta rotatividade. Mas como melhorar o clima organizacional? O colunista da Entrepreneur Marcus Erb fez uma lista com sete maneiras de dar um “up” nos ânimos dos colaboradores. Confira as dicas e conte para nós o que você faz para elevar os ânimos na sua empresa.

1. Ajude os funcionários a sentir que seu trabalho é mais do que um mero emprego. Todos querem ter um propósito maior. Às vezes, no dia a dia, isso fica perdido. Uma das maneiras de lembrar os colaboradores desse propósito é reunir histórias de clientes que foram beneficiados pelos serviços ou produtos da empresa e circular esses relatos por e-mail.

2. Celebre as conquistas. Separar um tempo para refletir sobre os bons resultados que os empregados já conseguiram ajuda a valorizar suas ações. Cada departamento pode, por exemplo, fazer uma lista anual de suas conquistas, e os diretores da empresa selecionam as 100 maiores realizações.

3. Dê tempo para que os funcionários toquem projetos pelos quais são apaixonados. Valorizar os projetos pessoais dá aos empregados a chance de exercitar a criatividade. Assim, eles podem trazer inovação e ideias para a empresa.

4. Renove a maneira de fazer as coisas. Sair da rotina de reuniões e mesas pode contribuir bastante para elevar o moral. Organizar os empregados em grupos diferentes e reuni-los em eventos extra-trabalho, como jogos, faz com que tomem contato com colegas de diversas áreas.

5. Não se esqueça de se divertir. Jogos mensais, gincanas e prêmios divertidos, como ingressos para parques de diversões, ajudam a descontrair o ambiente.

6. Treine os colaboradores para que tenham atitudes positivas. Quando uma crise ou problemas financeiros atingirem a empresa, traga exemplos de superação, que podem motivar os empregados a continuar a luta.

7. Possibilite que os empregados dediquem parte de seu tempo para fazer o bem. Trabalhos voluntários são outra maneira de melhorar os ânimos. É possível separar algumas horas do expediente para isso ou permitir que os departamentos se organizem e assumam projetos de voluntariado.

De tappnews.com.br

Tappnews é um portal de informações sobre mercado de trabalho e empreendedorismo, e disponibiliza dicas, sugestões e artigos sobre marketing diariamente.

O primeiro cliente a ser agradado é o cliente interno. Motive a sua equipe, e eles motivarão o consumo de seus clientes!

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